“Querem me massacrar. Já estou tendo prejuízo. Cancelaram quatro shows e dois comerciais que ia fazer agora. Tiraram do ar um que faço para um supermercado de Curitiba. Vão tirar por um mês do ar e esperar para ver o que acontece”, contou o artista em entrevista ao site Congresso em Foco.

O sertanejo também disse que defende a democracia e que “não há necessidade” de uma intervenção militar. “Não sou puxa-saco do Bolsonaro”, ressalta.

Sobre o vídeo em que convoca o movimento, ele se diz arrependido. “Eu errei mesmo, errei muito. Não devia ter falado, porque as pessoas pensam… Falei com um amigo. Ele postou num grupinho. Um amigo da onça. É da vida. Estão me ameaçando, pensando que estou com medo. Mas não me escondi. Estou aqui em casa, não agredi ninguém. Arco com minha responsabilidade”, declarou.

Lideranças dos caminhoneiros desmentiram o cantor. “A gente desconhece as pessoas que estão ao lado dele”, afirmou Plinio Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas. 

Wallace Landim Chorão, presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores, também se manifestou. “Não nos envolvemos com política, nem a favor de governo ou contra governo, nem a favor do STF ou contra o STF.”

Fonte: Bocão News