Governo que depende de injeção de ânimo vinda de Roberto Jeferson e Augusto Nunes, é um governo que já recebeu a extrema-unção. Esses dois...
Esses dois são palha de milho espalhada no chão, resto de fogueira que não dá para fazer sequer um cigarro de palha, que fará levantar um governo que está em profunda decadência.
Roberto Jefferson esteve na manifestação dos bolsonaristas neste sábado, 1º de maio, como representante da última pelanca que sobrou do facho bolsonarista. Depois dele, não há mais nada no saco de carvão.
Na verdade, essas duas cabeças de uma mesma mula é o monumento que sobrou da base política de Bolsonaro.
Imaginar que Roberto Jeferson, nas ruas, transformou-se na força aureolada de heroísmo para os bolsonaristas é assumir a aparência absoluta de Bolsonaro.
Soma-se a isso aquele tesouro de bestialidade chamado Pingo nos Is, da Jovem Pan, comandado por ninguém menos que Augusto Nunes, está sacramentada a falência do horror chamado governo Bolsonaro, porque vestir esses dois de líderes do renascimento do bolsonarismo é pedir para virar piada, tal o entusiasmo que esses dois provocam quando apontam seus bacamartes para o que eles consideram opositores do governo.
COMMENTS