Globalmente, consumidores gastaram US$ 2,7 bilhões no mercado de moda praia no primeiro semestre de 2021 No primeiro semestre, antes da amea...
Globalmente, consumidores gastaram US$ 2,7
bilhões no mercado de moda praia no primeiro semestre de 2021
No primeiro semestre, antes da ameaça da
variante delta, uma sensação de liberdade já dominava os consumidores. Além de
passagens aéreas e sapatos de salto alto, maiôs se tornaram um item muito procurado entre
compradores ansiosos por escapar da quarentena. Globalmente, consumidores
gastaram US$ 2,7 bilhões no mercado de moda praia no
primeiro semestre de 2021, um salto de 19% em relação ao mesmo período de 2019, segundo
analistas do NPD Group.
·
O mundo está mais complexo, mas dá para começar com o básico. Veja
como, no Manual do Investidor
Há décadas, a maioria
das roupas de banho é fabricada com spandex, inventado por cientistas da DuPont
em 1959 como alternativa mais leve e respirável à borracha. O material à base
de petróleo rapidamente se tornou padrão na indústria de vestuário e, em 1972,
a Speedo se tornou a primeira empresa a vender roupas de banho com spandex. Até
2017, o poliéster e o spandex representavam cerca de 65% dos tecidos usados no
mercado de moda praia, de acordo com a Allied Market Research.
À medida que novos biquínis, peças
únicas e sungas entram nos guarda-roupas, os usados geralmente acabam em
aterros sanitários. “O spandex é um material muito difícil de reciclar”, disse
Shannon Bergstrom, gerente de marca de sustentabilidade da
Recycle Track Systems. As fibras sintéticas são muito curtas para a
classificaçãp dos processos mecânicos, e ainda não existem métodos
químicos eficazes para recuperar o material usado. Os consumidores sempre podem
doar ou revender roupas de banho usadas, mas não há garantia de que alguém as
comprará, mesmo que sejam novas com etiquetas. “Espero que as empresas paguem a
conta para criar soluções”, acrescenta Bergstrom.
Algumas estão tentando. A linha EcoMade
da Lycra Company inclui fibras extraídas de restos de spandex pré-consumo, bem
como misturas de tereftalato de polietileno reciclado, um plástico comum. A
Speedo vende roupas de banho de desempenho em spandex resistente ao cloro, e a
fibra Xtra Life da Lycra promete durar mais do que as convencionais, criando
menos desperdício. Talvez o mais popular entre as linhas de boutiques e roupas
de banho voltadas para a moda seja o Econyl, fabricado
pela Aquafil, que recupera redes de pesca dos oceanos e tapetes industriais de
aterros para transformá-las em fios.
lobalmente, consumidores gastaram US$ 2,7
bilhões no mercado de moda praia no primeiro semestre de 2021
No primeiro semestre, antes da ameaça da
variante delta, uma sensação de liberdade já dominava os consumidores. Além de
passagens aéreas e sapatos de salto alto, maiôs se tornaram um item muito procurado entre
compradores ansiosos por escapar da quarentena. Globalmente, consumidores
gastaram US$ 2,7 bilhões no mercado de moda praia no
primeiro semestre de 2021, um salto de 19% em relação ao mesmo período de 2019, segundo
analistas do NPD Group.
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O mundo está mais complexo, mas dá para começar com o básico. Veja
como, no Manual do Investidor
Há décadas, a maioria
das roupas de banho é fabricada com spandex, inventado por cientistas da DuPont
em 1959 como alternativa mais leve e respirável à borracha. O material à base
de petróleo rapidamente se tornou padrão na indústria de vestuário e, em 1972,
a Speedo se tornou a primeira empresa a vender roupas de banho com spandex. Até
2017, o poliéster e o spandex representavam cerca de 65% dos tecidos usados no
mercado de moda praia, de acordo com a Allied Market Research.
À medida que novos biquínis, peças
únicas e sungas entram nos guarda-roupas, os usados geralmente acabam em
aterros sanitários. “O spandex é um material muito difícil de reciclar”, disse
Shannon Bergstrom, gerente de marca de sustentabilidade da
Recycle Track Systems. As fibras sintéticas são muito curtas para a
classificaçãp dos processos mecânicos, e ainda não existem métodos
químicos eficazes para recuperar o material usado. Os consumidores sempre podem
doar ou revender roupas de banho usadas, mas não há garantia de que alguém as
comprará, mesmo que sejam novas com etiquetas. “Espero que as empresas paguem a
conta para criar soluções”, acrescenta Bergstrom.
Algumas estão tentando. A linha EcoMade
da Lycra Company inclui fibras extraídas de restos de spandex pré-consumo, bem
como misturas de tereftalato de polietileno reciclado, um plástico comum. A
Speedo vende roupas de banho de desempenho em spandex resistente ao cloro, e a
fibra Xtra Life da Lycra promete durar mais do que as convencionais, criando
menos desperdício. Talvez o mais popular entre as linhas de boutiques e roupas
de banho voltadas para a moda seja o Econyl, fabricado
pela Aquafil, que recupera redes de pesca dos oceanos e tapetes industriais de
aterros para transformá-las em fios.
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